História da Fazenda São Francisco
Tomás Eliodoro da Costa cresceu correndo nos terreirões de café do avô e depois passou a ajudar o pai na lavoura. A paixão pela cultura o levou a cursar agronomia. Depois da venda das fazendas da família, Tomás focou na vida acadêmica, desenvolveu estudos e pesquisas na área da cafeicultura, e a paixão pelo café ficou enraizada nele.
Tomás trabalhou em diversos órgãos estaduais de agricultura e sempre na pasta de café. Foi coordenador de qualidade de empresas particulares de café durante décadas. Há 22 anos comprou sua propriedade na cidade de Tapira. O produtor destaca que um dos motivos para escolher a Região do Cerrado Mineiro foi justamente pela sua altitude, Tomás sempre acreditou que a altitude é um dos fatores que tornam o café uma bebida especial.
Criador do sistema “Safra Zero” onde se decota e esqueleta o cafeeiro como forma de melhorar a produtividade, o cafeicultor destaca que produzir café a 1300 metros de altitude foi um desafio, segundo ele tudo o que havia aprendido sobre cafeicultura teve que ser esquecido e reaprendido, o que o motivou em busca da qualidade.
Tomás acredita que o uso das novas tecnologias e a mecanização do processo são grandes aliados para a produção de cafés especiais; além disso, o produtor acompanha de perto cada passo da colheita e da pós-colheita em dedicação total ao processo. Na Fazenda São Francisco são colhidas em média 3200 sacas (produção de 2012) em 100 hectares plantados. |
André Luis(COOPINHAL), César Tomaz(Manga Coffee), Claudio Lúcio(COOPERRITA), David Rodrigues(COOPAMA), Francisco Lentini(MINASUL), Gabriel Igor(COOPERVASS), Gilmar Reis(COOPASV), Nelmo José(COOPERCAM), Pedro Bronzin(COCCAMIG), Sandro Baltazar(COOPERBOM), Juiz Principal Silvio Leite. |